Além das manipulações explicadas no vídeo, note que:
4D permite executar bases interpretadas e compiladas.
Em todos os casos, lhe recomendamos revisar a sintaxes de seus projetos de desenvolvimento com o compilador.
Nota: O modo seguimento só está disponível com bases interpretadas. Obviamente, em uma base compilada/fusionada, não temos acesso ao código fonte. Só os usuários referenciados como desenvolvedores (que pertence a um grupo que têm acesso ao entorno Desenho) podem ativar o seguimento.
Além disso, o depurador também lhe permite:
Modificar os dados dos campos e variáveis em execução
Adicionar pontos de ruptura temporais, pontos de ruptura condicionais, etc.
Executar código (Advertência: isto é arriscado)
Ver os números das tabelas e dos campos
Eliminar todas as expressões mostradas
Eleger a informação que é mostrada em cada área do editor
...
A maioria das coisas mencionadas anteriormente se podem ser logradas utilizando o menu contextual (clique direito).
Quando se utiliza o comandoTRACE no código, pode deixar de "rastrear" utilizando o comando NO TRACE.
Um ponto de ruptura é um ponto vermelho que se coloca ao fazer clique na coluna de número de linha ao lado da linha onde deseja que 4D inicie o seguimento. Está associada à linha onde é colocada.
Pode condicionar os pontos de ruptura (Alt + clique durante a criação do ponto de ruptura ou em um que já exista). O acondicionamento se realiza por fórmula ou em função de certo número de passadas.
Os pontos de ruptura também podem ser desativados temporariamente.
Pode utilizar o explorador de execução para eliminar os pontos de ruptura localizados no código sem ter que retornar aos métodos correspondentes.
Neste vídeo, vamos a aprender a visualizar e trabalhar com o depurador.
Utilize o depurador para fazer seguimento e comprovar que nossa programação responda às expectativas funcionais.
O depurador lhe permite visualizar:
O estado da memória
O valor das variáveis
Os registros e seleções atuais de cada tabela
O código durante a execução.
Vamos a reutilizar o formulário com as variáveis para explorar o depurador.
Vamos a adicionar um ponto de ruptura (voltaremos a ele mais a frente) e mostrar o formulário.
Quando usamos os botões que não estão dentro do modo de seguimento, a execução é levada a cabo com normalidade.
Se fazemos clique em um botão que está dentro do modo de seguimento, aparece o depurador.
Podemos definir 5 áreas no Explorador:
1°) O painel de código fonte: esta área mostra o método que se está executando. Aqui podemos:
Colocar e tirar pontos de ruptura
Arrastar para cima ou para baixo o cursor amarelo que indica a seguinte linha a executar (pelo que é possível voltar ao código que já foi executado)
Mover o mouse sobre um campo ou variável para mostrar seu conteúdo
Faça clique em um objeto e o mova em direção a área de expressões
2°) A segunda área corresponde aos botões de navegação e a cobriremos mais ao fundo mais a frente. Uma mensagem de ajuda explica o que faz cada botão.
3°) A área de Expressões personalizadas aqui
4°) A área de todas as expressões disponíveis em 4D (tabelas, campos, constantes, variáveis, processos, etc.)
5°) A cadeia de chamada que representa a cadeia de métodos que nos permitem chegar ao programa mostrado.
Vamos deter a execução do método.
Há 5 formas de mostrar o depurador:
1°) Inserindo o comando TRACE em um método. Cada vez que é encontrado o comando TRACE, o depurador é mostrado automaticamente.
2°) Colocando um ponto de ruptura: isso é o que fizemos neste botão
3°) Durante a utilização do programa (em modo execução), pode utilizar os seguintes atalhos:
"Alt + Shift + clique direito" em Windows
O "Comando + Alt + Ctrl + clique" em Mac
A lista de processos aparece. Pelo momento, lhe estamos fazendo seguimento ao processo principal, mais a frente, no caso da operação multi processo, você pode escolher que processo rastrear. Assim que elegemos o processo principal e se fazemos clique em "Declaration", aparece automaticamente o modo seguimento e podemos ver o conteúdo da variável POP1. Podemos aumentar a janela do modo de seguimento. Podemos memorizar a posição e as variáveis armazenadas ali, e inclusive mudar os valores diretamente aqui. Assim que se queremos mudar o valor de v1, podemos colocar 300 e aqui uma versão em inglês da terceira fase. Obviamente, se voltamos ao processo principal e assinalamos valores ao array, quando passamos por aqui de novo, na terceira linha teremos o valor que se definiu aqui. Como mencionamos anteriormente, é possível mover o cursor para trás com a finalidade de executar as linhas novamente.
4°) No entorno Desenho, quando executa um método, faça clique no botão de execução e selecione "Executar e depurar", já seja no processo aplicação ou em um novo processo. Neste caso, o modo de seguimento aparece automaticamente de maneira que podemos depurar o método.
5°) Uma última maneira de mostrar um equivalente ao modo de seguimento é utilizar o Explorador de execução com a tecla "Ctrl + Shift + F9". O Explorador de execução (que só está disponível para os desenvolvedores e outros usuários autorizados) lhe permite visualizar a lista de processos, por exemplo, o processo principal e logo lhe fazer seguimento. A partir de aqui, quando se faz clique em um botão que executa código, veremos aparecer o modo de seguimento com a linha de código que está ao ponto de ser executada.
Há 5 formas de mostrar o modo de seguimento.
As mais frequentes são:
Pontos de ruptura
E atalhos de teclado.
O depurador também aparece, geralmente involuntariamente, quando 4D não pode executar o código como (erros de sintaxes, erros tipográficos, etc.). É mostrada uma mensagem que lhe permite passar ao modo seguimento.
Vejamos um exemplo no método de navegação: se eliminamos o = aqui e guardamos, 4D mostra um erro e propõe fazer seguimento ao código para que nos mostre o problema.