4D v16Web Server |
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4D v16
Web Server
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Além das manipulações explicadas no vídeo, também deve ter em mente que: Pode ser usado com 4D Web server todas as tecnologias modernas relacionadas com a Web. Para ir mais longe, recomendamos que você consulte a documentação, mais especificamente, as seções relativas à gestão das sessões, formulários, quadros de integração e todos os elementos necessários para um site da Web. Um conceito importante que deve ser implementado é o rótulo 4DINCLUDE, que permite que você envie sempre a mesma página enquanto ele lida com seu conteúdo através desta marca. Se você tiver uma boa gestão das ferramentas da Internet, você também pode usar o comando JavaScript XMLHttpRequest, que permite que você retorne a seu web site totalmente compatível com o 2.0. Com o código genérico e chamando aos métodos existente do método de conexão web, economizará muito tempo através da reutilização de código que já foi escrito (Métodos de pesquisa, bem como também os métodos de adição, exclusão, controle, etc.). Neste vídeo, vamos aprender a configurar o servidor web integrado de 4D. A arquitetura integrada de 4D oferece muitas vantagens como com a mesma ferramenta, com a mesma programação, você pode desenvolver tanto em autônomo e em cliente/servidor e também publicar na Web bancos de dados sem necessidade de mudar de ferramenta. Para começar, vamos verificar o porto de publicação. Em Windows, isto não é útil. Em Mac, a porta 80 é utilizada por padrão por Apache. Assim vamos configurar esta porta, por exemplo, em 8080 e depois iniciamos o servidor web (durante a produção, selecionamos a opção "Lançar servidor web ao inicio da base" para que seja automático). A página que aparece no navegador indica que a conexão foi realizada. Então vamos ver o que foi que passou: Agora nos corresponde mudar o conteúdo da página e caso seja necessário o nome da pasta que conterá nosso web site (tais como páginas HTML, imagens, JavaScripts, CSSs). Para fazer seu trabalho mais fácil, lhe recomendamos organizar seus arquivos de acordo a uma arquitetura similar a esta:
...onde possam agrupar os diferentes tipos de arquivos em suas pastas correspondentes. Em primeiro lugar vamos mudar a página principal para acrescentar os dados que provém de nosso banco de dados (que poderiam ser o número de registros por tabela, o conteúdo de um array, etc.). Mas antes de fazer isso, devemos entender como circulam as mensagens entre o navegador e o servidor web de 4D.
Este método recebe certo número de parâmetros que nos permitem dirigir os procedimentos a realizar e as respostas a enviar. Vamos supor que o navegador solicita:
Mas antes de seguir, vamos mudar uma das preferências de 4D com a finalidade de escolher, por programação, a página que queremos enviar por padrão:
A partir de agora, 4D não poderá enviar a página automaticamente a menos que primeiro tomemos o controle. Sempre que se realize uma mudança nas preferências, você deve parar o servidor web e reiniciar. Agora, vamos modificar o método "On Web Connection" de modo que envie a página que queremos. Como todos os métodos 4D, este método recebe parâmetros. A continuação podemos provar se o parâmetro recebido é "/", e se é verdade, decidimos enviar uma página particular; neste caso a página index.html. C_TEXT($1) Ao estabelecer um ponto de ruptura e voltar a carregar a página em nosso navegador, podemos ver que o navegador fica na espera porque o ponto de ruptura foi executado. Podemos comprovar o parâmetro recebido em $1, o qual é "/", neste caso, vamos enviar a página index.html. Agora vamos modificar nossa página para mostrar a data e hora, assim como uma lista de todos os técnicos.
Portanto, pretendemos utilizar as variáveis e os dados da base. Antes de continuar, é necessário saber que para cada conexão web, é criado um novo processo e portanto as variáveis e as seleções de chamadas anteriores não são conservadas por 4D. (Na documentação de 4D, você aprenderá como são tratadas as sessões, o qual não se trata aqui de modo que podemos nos centrar em entender os mecanismos subjacentes, mas é possível que as variáveis não sempre são apagadas, que é o princípio das sessões). Se voltamos a carregar a página no navegador, 4D nos indica (como se tratou de encontrar as variáveis vdate e vtime) que estas 2 variáveis não estão definidas. Assim que temos que inicializar elas e atribuir valores antes de recarregar a página.. Aqui assinalamos os valores a estas 2 variáveis:
vDate:=Current date Agora temos a data e a hora. Antes de enviar a página, podemos criar uma seleção de técnicos, por exemplo. ALL RECORDS([Technicians]) Quando voltamos a carregar a página, é claro os técnicos não aparecem, temos que atribuir-lhe no código HTML. Vamos colocar dois saltos de linha depois fazer um laço nos técnicos e indicar, por exemplo, que queremos ter o conteúdo de um campo, será o sobrenome do técnico com um retorno de carro ao final. Ao retornar a carregar a página, agora temos todos nossos técnicos. É, todos os artifício de visualização HTML (listas, arrays, CSSs, DIVs) podem ser utilizados na criação de suas páginas. O objetivo deste vídeo é lhe ajudar a descobrir o fundo, não a forma. Agora vamos fazer clique em cada um dos técnicos. Para isso, só devemos salvar e recarregar a página e agora podemos fazer clique em cada técnico. Aqui vemos, na parte inferior que não tem detalhes porque em HREF não especificamos aonde deveria apontar este link. Depende de nós definir que URL aparecerá em 4D, levando em consideração que se queremos passar sistematicamente em On Web Connection, a sintaxes de 4D é: (/4DCGI). Se guardamos isso e voltamos, agora temos links nos quais podem ser feitos cliques, no entanto, não diferenciamos entre cada técnico. Então, depois deste URL, devemos indicar o ID do técnico, que garantirá encontrar o correto. Salvamos e recarregamos a página e agora vemos o ID do técnico ao final de cada URL. Vamos fazer seguimento para ver o que acontece em 4D quando fazemos clique em um link. No método On Web Connection, $1 contém o que esperamos. De modo que vamos modificar o método para ter em mente esta nova informação. Vamos que $1 pode conter outra coisa mais que "/", por exemplo /4DCGI/@. Portanto estamos no contexto onde temos uma chamada estandarte ao método On Web Connection. Vamos estruturar esta parte como vemos aqui: :($1="/4DCGI/@") //se recebemos um URL destinado à conexão web Atribuímos um valor a uma variável intermédia onde substituímos o 4DCGI; então, se o pedido enviado é ver um técnico, vamos mudar de novo a parte que não nos interessa para terminar com o ID que queremos nesta variável. Então vamos criar uma página intermediária chamada pagetech.html que contém o nome e sobrenome do técnico e seu email. Mas primeiro vamos ver se podemos obter este resultado.
Vamos a:
Em 4D, quando continuamos o método, nosso navegador recebe a informação page_tech nformation com o nome e sobrenome do técnico. Agora podemos incrementar, nesta página, a lista das próximas 10 intervenções a realizar pelos técnicos. No método On Web Connection, antes de enviar a página, só devemos acrescentar:
QUERY([Interventions];[Interventions]Tech_ID=[Technicians]ID) Adicionamos um título com um salto de linha caso seja necessário. Salvamos e quando voltamos a carregar a página, temos a informação relativa ao técnico, como também as próximas intervenções e inclusive podemos adicionar código HTML mais a frente para fazer que a apresentação da página seja um pouco mais clara. Neste ponto, também poderia proceder da mesma forma para que possa fazer clique em cada intervenção adicionando uma etiqueta href. Somente deve salvar as mudanças e é claro, indicar o URL no qual deseja receber em seu servidor web para que cada linha que se converta em "clickable". Esta primeira aproximação de um modo rápido e fácil de configurar um site lhe permite aprender a publicar seus dados em Internet usando o motor integrado de 4D.
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PROPRIEDADES
Produto: 4D
HISTÓRIA
ARTICLE USAGE
Autoformação ( 4D v16) |